4° Domingo do Advento
39. Naqueles dias, Maria se levantou e foi às pressas às montanhas, a uma cidade de Judá.
40. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel.
41. Ora, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo.
42. E exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre.
43. Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe de meu Senhor?
44. Pois assim que a voz de tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria no meu seio.
45. Bem-aventurada és tu que creste, pois se hão de cumprir as coisas que da parte do Senhor te foram ditas!.
Senhor meu Deus, o universo todo canta vossa grandeza e vosso poder imenso, que semeou as galáxias sem conta. Vossa beleza revela-se nas pequenas e grandes maravilhas de nossa Terra. Nunca vos poderemos louvar o quanto mereceis. Mais incapazes somos de vos louvar e bendizer pela encarnação de vosso Filho. Toda a nossa realidade humana, vivida por ele, foi elevada acima de tudo que pudéssemos imaginar. Vosso Filho divino pensa com nossa razão, ama com nosso amor, sente com nosso coração. Ele conhece nosso cansaço e nossas alegrias, bebeu de nossa água e dormiu nosso sono. Diante disso, Senhor, que posso fazer senão viver intensamente a vida nova de que me fez participante? Tenho de me alegrar por ser divino. Amém. [b]
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