1° Domingo do Advento
25. Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas.
26. Os homens definharão de medo, na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças dos céus serão abaladas.
27. Então verão o Filho do Homem vir sobre uma nuvem com grande glória e majestade.
28. Quando começarem a acontecer estas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação.
34. Velai sobre vós mesmos, para que os vossos corações não se tornem pesados com o excesso do comer, com a embriaguez e com as preocupações da vida; para que aquele dia não vos apanhe de improviso.
35. Como um laço cairá sobre aqueles que habitam a face de toda a terra.
36. Vigiai, pois, em todo o tempo e orai, a fim de que vos torneis dignos de escapar a todos estes males que hão de acontecer, e de vos apresentar de pé diante do Filho do Homem.
Senhor meu Deus, às vezes a ilusão toma conta de mim. Imagino que a vida irá durar para sempre, que as coisas são eternas, que os afetos não mudam. Vós me ensinais o que a experiência humana já me dizia: tudo passa. Ou melhor: tudo passa, menos a vida e os bens eternos que nos ofereceis. Ajudai-me a viver intensamente a vida que me dais, fazendo que seja sementeira da vida plena e total na participação de vossa felicidade. Assim, mesmo as realidades menores e mais transitórias ganham valor eterno. Não permitais que me afogue em fontes que não podem apagar minha sede. Fazei-me cada vez mais sedento da água que só vós me podeis dar, para que não volte a ter sede e não precise procurar outros poços. Que eu esteja vigilante a vossa espera. Amém. [b]
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