19° Domingo do Tempo Comum
41. Murmuravam então dele os judeus, porque dissera: Eu sou o pão que desceu do céu.
42. E perguntavam: Porventura não é ele Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu?
43. Respondeu-lhes Jesus: Não murmureis entre vós.
44. Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu hei de ressuscitá-lo no último dia.
45. Está escrito nos profetas: Todos serão ensinados por Deus. Assim, todo aquele que ouviu o Pai e foi por ele instruído vem a mim.
46. Não que alguém tenha visto o Pai, pois só aquele que vem de Deus, esse é que viu o Pai.
47. Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna.
48. Eu sou o pão da vida.
49. Vossos pais, no deserto, comeram o maná e morreram.
50. Este é o pão que desceu do céu, para que não morra todo aquele que dele comer.
51. Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo.
Senhor, Filho Único de Deus, ninguém jamais poderia imaginar que, para nos salvar iríeis ser um de nós, aceitando nosso jeito humano de ser, nossas limitações, nossas alegrias e nossas dores. Alegro-me com isso, e começo a compreender como é imenso vosso amor por nós. Ajudai-me a viver do jeito que vivestes, enfrentando as dificuldades e vivendo alegremente as coisas boas que o Pai nos eferece. Confio em vós, quero viver unido a vós, para assim participar da vida da Trindade. De vós espero a ressurreição, a passagem para uma vida plena, sem nenhuma das limitações de nossa vida atual. Quero estar convosco para sempre, e para sempre com todos aqueles que amo e que me amam também. Cristo Jesus, sois a minha esperança. Amém. [b]
Fonte: Revista O Mílite (agosto/2015) [a]
Revista de Aparecida (agosto/2015) [b]
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