Ativista do Femen Corta Cruz de Cristo Ortodoxa


Bom dia irmãs e irmãos de fé.
Hoje ao navegar pela internet, me deparei com esta imagem e notícia inacreditável: Ativista do Femen Corta Cruz Ortodoxa. (veja a notícia abaixo)
Misturar religião com política, como fez o patriarca ortodoxo pedindo voto em pleno altar da igreja é completamente errado. Porém, o que estas mulheres fizeram é muito pior.
Há muitas formas de reinvidicar direitos e mostrar solidariedade a alguém, mas derrubar a Cruz de Cristo foi um ato abominável. As três mulheres derrubaram a cruz que era feita de madeira maciça de lugares santos ligados a Virgem Maria. Com esta ação elas mostraram ódio a Jesus e não ao governo de seu país.
As feministas alegaram que o ato era em solidariedade às vitimas do governo russo e contra os preconceitos das religiões. A cruz tinha sido doada pelos católicos ortodoxos e ficava na Praça da Independência, em Kiev, na Ucrânia.
Para quem se diz lutar e protestar contra os males sociais, desmantelar a Cruz - como alegaram em seu comunicado - mostrou por parte delas um total desrespeito e preconceito à Cruz de Cristo - símbolo do cristianismo - e seus seguidores cristãos.

Adriana dos Anjos-Devoção e Fe  


 


A Notícia:






Três integrantes da banda punk Pussy Riot, que foram presas e sendo julgadas por um protesto contra o Kremlin feito no altar de uma igreja, ganharam nesta sexta-feira (17) mais  um apoio: as ativistas do grupo feminista Femen.

Em protesto, as mulheres do Femen usaram uma motosserra para cortar uma cruz ortodoxa erguida em memória às vítimas da repressão política em Kiev.

Uma ativista do grupo Femen cortou uma cruz ortodoxa erigida em memória das vítimas da repressão de Josef Estaline, em Kiev, na Ucrânia, e ajoelhou-se ao seu lado para exigir a libertação da banda punk Pussy Riot, cuja sentença é ouvida esta sexta-feira.

«No dia da sentença, o movimento Femen expressa o seu apoio e respeito com as suas colegas russas do grupo Pussy Riot. As ativistas desmantelaram uma cruz em solidariedade com as vítimas do regime do Kremlin», lê-se no comunicado do Femen, citado pela agência Interfax.

Nesta sexta-feira (17), um tribunal de Moscou irá emitir o veredito, após o julgamento três mulheres que cantaram uma "oração punk" no altar da Cristo Salvador em fevereiro, pedindo para que a Virgem Maria livrasse a Rússia de Vladimir Putin, o então primeiro-ministro.

Promotores querem que o juiz condene Nadezhda Tolokonnikova, de 22 anos, Maria Alyokhina, de 24, e Yekaterina Samutsevich, de 30, por vandalismo motivado por ódio religioso, com pena de três anos de prisão para cada uma.

As acusadas estão detidas desde logo depois de sua apresentação, que ofendeu muitas pessoas no país de maioria cristã ortodoxa. Os críticos do governo russo veem o julgamento como parte de uma repressão a dissidentes, à medida que Putin começa o seu novo mandato de seis anos como presidente.

O Pussy Riot decidiu realizar o protesto na catedral depois que o patriarca ortodoxo russo, Kirill, pediu voto para Putin às vésperas das eleições presidenciais de março, um fato que indignou não somente as integrantes do grupo, mas toda a oposição.
Durante o julgamento, uma das jovens chegou a afirmar que se trata de um processo político e que se tivessem cantado 'Madre de Dios, protege a Putin' não estariam diante dos tribunais.

Femen-grupo ucraniano de protesto, fundado em 2008 por Anna Hutsol, com base na cidade de Kiev. A organização tornou-se notória por protestar em topless para contra temas como o turismo sexual, o sexismo e outros males sociais.

Fonte: http://g1.globo.com/ (artigo e imagens)

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