Discurso do papa no encerramento do Congresso de Religiões Mundiais e Tradicionais (15/09/2022)

Papa Francisco discursa no encerramento do congresso / Captura de vídeo

REDAÇÃO CENTRAL, 15 set. 22 / 08:34 am (ACI).- O papa Francisco concluiu suas intervenções oficiais no Cazaquistão com um discurso pronunciado no encerramento do Congresso de Religiões Mundiais e Tradicionais, em Nur-Sultan, a capital do país asiático.

O papa fez um apelo a defender “para todos o direito à religião, à esperança, à beleza, ao céu”. Disse também que o diálogo inter-religioso é “um serviço urgente e insubstituível à humanidade” em favor da paz.

A seguir, o texto completo do discurso do papa:

Amados Irmãos e irmãs!

Caminhamos juntos. Obrigado por terem vindo de diversas partes do mundo, trazendo aqui a riqueza das vossas crenças e das vossas culturas. Obrigado por terdes vivido intensamente estes dias de partilha, trabalho e empenho sob o signo do diálogo, ainda mais precioso neste período tão difícil sobre o qual grava, para além da pandemia, a loucura insensata da guerra. Há demasiados ódios e divisões, demasiada falta de diálogo e compreensão do outro: isto, no mundo globalizado, é ainda mais perigoso e escandaloso. Não podemos avançar assim, ora unidos ora separados, ora interligados ora dilacerados por demasiadas desigualdades. Obrigado, pois, pelos esforços que visam a paz e a unidade. Obrigado às Autoridades locais, que nos acolheram, preparando e organizando com grande cuidado este Congresso, e à população do Cazaquistão, amiga e corajosa, capaz de abraçar as outras culturas preservando a sua nobre história e as suas preciosas tradições. Kiop raqmet! Bolshoe spasibo! Thank you very much!

A minha visita, que está agora a terminar, teve como lema Mensageiros de paz e de unidade. Está no plural, porque o caminho é comum. E este sétimo Congresso, que o Altíssimo nos deu a graça de viver, marcou uma etapa importante. Desde o seu nascimento em 2003, o evento teve como modelo o Dia de Oração pela paz no mundo, convocado no ano de 2002 por João Paulo II, em Assis, a fim de reafirmar a contribuição positiva das tradições religiosas para o diálogo e a concórdia entre os povos. Depois do que sucedeu a 11 de setembro de 2001, era necessário reagir, e reagir juntos, ao clima incendiário a que a violência terrorista queria incitar e que se arriscava a fazer da religião um fator de conflito. Entretanto o terrorismo de matriz pseudorreligiosa, o extremismo, o radicalismo, o nacionalismo amantado de sacralidade ainda fomentam medos e preocupações a respeito da religião. Assim foi providencial reencontrarmo-nos nestes dias e reafirmarmos a sua essência verdadeira e irrenunciável.

A propósito, a Declaração do nosso Congresso afirma que o extremismo, o radicalismo, o terrorismo e qualquer outro incentivo ao ódio, à hostilidade, à violência e à guerra – seja qual for a motivação ou objetivo que se proponham – nada têm a ver com o autêntico espírito religioso e devem ser rejeitados nos termos mais decididos que for possível (cf. n. 5); condenados, sem «se» nem «mas». Além disso, com base no facto de que o Omnipotente criou todas as pessoas iguais, independentemente da sua pertença religiosa, étnica ou social, concordamos em afirmar que o respeito mútuo e a compreensão devem ser considerados essenciais e imprescindíveis no ensinamento religioso (cf. n. 13).

O Cazaquistão, no coração deste grande e decisivo continente asiático, proporcionou-nos o local natural para nos encontrarmos. A sua bandeira lembrou-nos a necessidade de preservar uma saudável relação entre política e religião. De facto, se a águia dourada, presente no estandarte, evoca a autoridade terrena, lembrando antigos impérios, o fundo azul evoca a cor do céu, a transcendência. Há, portanto, uma ligação saudável entre política e transcendência, uma sã coexistência que mantém distintos os dois âmbitos. Distinção, não confusão nem separação. «Não» à confusão, para bem do ser humano que precisa, como a águia, dum céu livre para voar, dum espaço livre e aberto para o infinito que não seja limitado pelo poder terreno. Uma transcendência que entretanto não deve ceder à tentação de se transformar em poder; caso contrário, o céu precipitaria sobre a terra, o Além divino ficaria preso no hoje terrestre, e o amor ao próximo em escolhas de parte. Por isso, «não» à confusão; mas «não» também à separação entre política e transcendência, pois as mais altas aspirações humanas não podem ser excluídas da vida pública e relegadas para o âmbito meramente privado. Por isso, há de ser sempre e em toda parte tutelado quem deseja exprimir, de modo legítimo, o próprio credo. Contudo, ainda hoje quantas pessoas são perseguidas e discriminadas pela sua fé! Pedimos veementemente aos governos e às competentes organizações internacionais que assistam os grupos religiosos e as comunidades étnicas que sofreram violações dos seus direitos humanos e liberdades fundamentais, e violências da parte de extremistas e terroristas, inclusive em consequência de guerras e conflitos militares (cf. n. 6). É preciso sobretudo empenhar-se para que a liberdade religiosa seja, não um conceito abstrato, mas um direito concreto. Defendamos para todos o direito à religião, à esperança, à beleza… ao Céu. Pois não só o Cazaquistão – como proclama o seu hino – é um «sol dourado no céu», mas também cada ser humano: cada homem e mulher, na sua irrepetível unicidade, se estiver em contato com o divino, é capaz de irradiar uma luz particular sobre a terra.

Por isso a Igreja Católica, que não se cansa de anunciar a dignidade inviolável de cada pessoa, criada «à imagem de Deus» (cf. Gn 1, 26), crê também na unidade da família humana. Crê que «os homens constituem todos uma só comunidade; todos têm a mesma origem, pois foi Deus quem fez habitar em toda a terra o inteiro género humano» (Conc. Ecum. Vat. II, Decl. Nostra aetate, 1). Por este motivo, desde o início do presente Congresso, a Santa Sé, especialmente através do Dicastério para o Diálogo Inter-religioso, participou ativamente nele. E quer continuar assim: o caminho do diálogo inter-religioso é um caminho comum de paz e para a paz, e, como tal, é necessário e sem retorno. O diálogo inter-religioso já não é apenas uma oportunidade, mas um serviço urgente e insubstituível à humanidade, para louvor e glória do Criador de todos.

Irmãos, irmãs, pensando neste caminho comum, pergunto-me: Qual é o nosso ponto de convergência? João Paulo II, que visitou o Cazaquistão há vinte e um anos, neste mesmo mês, tinha afirmado que «todos os caminhos da Igreja levam ao homem» e que o homem é «o caminho da Igreja» (Carta enc. Redemptor hominis, 14). Hoje quero afirmar que o homem é também o caminho de todas as religiões. Sim, o ser humano concreto, debilitado pela pandemia, prostrado pela guerra, ferido pela indiferença! O homem, criatura frágil e maravilhosa, que, «sem o Criador, se obscurece» (Conc. Ecum. Vat. II, Const. past Gaudium et spes, 36) e, sem os outros, não subsiste! Antes de tomar decisões importantes, olhe-se mais para o bem do ser humano do que para os objetivos estratégicos e económicos, para os interesses nacionais, energéticos e militares. Para se fazer escolhas que sejam verdadeiramente grandes, olhe-se para as crianças, os jovens e o seu futuro, para os idosos e a sua sabedoria, para a gente comum e as suas reais necessidades. E nós ergamos a voz para gritar que a pessoa humana não se reduz ao que produz e ganha; que deve ser acolhida e nunca descartada; que a família – em língua cazaque, «ninho da alma e do amor» – é o álveo natural e insubstituível que deve ser protegido e promovido para que cresçam e maturem os homens e as mulheres de amanhã.

As grandes sabedorias e religiões são chamadas a testemunhar, a todos os seres humanos, a existência dum património espiritual e moral comum, que assenta sobre dois pilares: a transcendência e a fraternidade. A transcendência, o Além, a adoração. É belo pensar que todos os dias milhões e milhões de homens e mulheres, de várias idades, culturas e condições sociais, se reúnem para rezar em inúmeros locais de culto. É a força escondida que faz avançar o mundo. E, depois, a fraternidade, o outro, a proximidade: pois não pode professar verdadeira adesão ao Criador quem não ama as suas criaturas. Este é o espírito que permeia a Declaração do nosso Congresso, da qual – para concluir – gostaria de destacar três palavras.

A primeira é a síntese de tudo, a expressão dum grito do coração, o sonho e a meta do nosso caminho: a paz! Beybitşilik, mir, peace! A paz é urgente, porque hoje qualquer conflito militar ou foco de tensão e confronto não pode deixar de provocar um nefasto «efeito dominó», comprometendo seriamente o sistema de relações internacionais (cf. n. 4). Mas a paz «não é ausência de guerra, nem se reduz ao estabelecimento do equilíbrio entre as forças adversas; nem resulta duma dominação despótica», mas é «obra da justiça» (Gaudium et spes, 78). Brota, pois, da fraternidade, cresce através da luta contra a injustiça e as desigualdades, constrói-se estendendo a mão aos outros. Nós, que cremos no Criador de todos, devemos estar na vanguarda da difusão da convivência pacífica. Devemo-la testemunhar, pregar, implorar. Por isso, a Declaração exorta os líderes mundiais a cessarem em todo o lado conflitos e derramamentos de sangue e a abandonarem retóricas agressivas e destrutivas (cf. n. 7). Pedimo-vos, em nome de Deus e para bem da humanidade: empenhai-vos pela paz, não pelos armamentos! Só servindo a paz é que permanecerá grande na história o vosso nome.

Se falta a paz, é porque falta atenção, ternura e capacidade de gerar vida. Consequentemente, aquela deve ser procurada envolvendo mais – e é a segunda palavra – a mulher. Porque a mulher presta cuidados e dá vida ao mundo: é caminho para a paz. Por isso defendemos a necessidade de proteger a sua dignidade e melhorar a sua condição social, enquanto membro de igual direito na família e na sociedade (cf. n. 23). Às mulheres, devem também ser confiadas funções e responsabilidades maiores. Quantas opções de morte seriam evitadas se estivessem precisamente as mulheres no centro das decisões! Empenhemo-nos para que sejam mais respeitadas, reconhecidas e envolvidas.

Finalmente, a terceira palavra: os jovens. São eles os mensageiros de paz e de unidade de hoje e de amanhã. São eles, mais do que quaisquer outros, que invocam a paz e o respeito pela casa comum da criação. Enquanto as lógicas de domínio e exploração, o açambarcamento de recursos, os nacionalismos, as guerras e as áreas de influência delineiam um mundo velho, os jovens rejeitam um mundo fechado aos seus sonhos e esperanças. E de igual modo se pode dizer que religiosidades rígidas e sufocantes não pertencem ao futuro, mas ao passado. A pensar nas novas gerações, afirmou-se aqui a importância da instrução, que reforça o recíproco acolhimento e a convivência respeitosa entre religiões e culturas (cf. n. 21). Na mão dos jovens coloquemos oportunidades de instrução, não armas de destruição! E escutemo-los, sem medo de nos deixar interpelar por eles. Sobretudo construamos um mundo a pensar neles!

Irmãos, irmãs, a população do Cazaquistão, aberta ao amanhã e testemunha de tantos sofrimentos passados, oferece-nos, com a sua multirreligiosidade e multiculturalidade extraordinária, um exemplo de futuro. Convida-nos a construí-lo sem esquecer a transcendência e a fraternidade, a adoração do Altíssimo e o acolhimento do outro. Avancemos assim, caminhando juntos na terra como filhos do Céu, tecedores de esperança e artesãos de concórdia, mensageiros de paz e de unidade!

---

Comentários



Newsletter

Marcadores

Mensagens do Papa Padre Marcelo Rossi Orações-Momento de Fé Santos Igreja no Mundo Evangelho Tempo Litúrgico Comportamento Ordens Religiosas Nossa Senhora Família Medicina e Saude Doutrina Bíblia Santas História da Igreja Sacramentos Celebrações Marianas Milagres Política Violência CNBB Imagens Religiosas Perseguição aos Cristãos Catecismo Redes Sociais Mensagens Católicas Tempo da Quaresma Quaresma Tempo Comum Papa Mártires Aparições Marianas João Paulo II Tempo do Natal Notícias Defesa da Vida Papa Bento XVI Intolerância Religiosa Catequese do Papa Cristofobia Liturgia Dominical Tempo Pascal Liturgia Viagens Apostólicas Relíquias da Igreja Rumo à Santidade Contra Aborto Testemunhos Tempo do Advento Tragédias Datas Comemorativas Pandemia Novenas Nossa Senhora de Fátima Penitência Educação Sacrilégio Semana Santa Livros Católicos Páscoa Anjos Tecnologia Beatos e Beatas Beatificação Nossa Senhora Aparecida Campanhas Eucaristia Rosário Tríduo Pascal Aparições Mensagens Ideologia de Gênero Padre Reginaldo Manzotti Guerra Filme Católico JMJ Pentecostes Ano Santo Homilias Papa Francisco Jubileu da Misericórdia Abusos na Igreja Canonização Exorcismo Arte Católica Notícias do Blog Depressão Pastoral da Pessoa Idosa Místicos da Igreja Diocese de Santos Terço Violência Sexual Infantil Homossexualismo Sínodo Desastres Naturais Nossa Senhora de Guadalupe Divina Misericórdia Corpo Incorrupto Sínodo da Amazônia Blasfêmia Solidariedade Orações (Epidemias e Pestes) Experiência de Deus Matrimônio Pastoral da Saude RCC Cardeal Raniero Cantalamessa Profecias Música Católica Papa Leão XIV Nossa Senhora de Lourdes Alertas Oração e Jejum São José Pregações Jornada de Oração Cardeal Robert Sarah Ano de São José Campanha da Fraternidade Divino Pai Eterno Encíclicas Pastorais Profanação Ícones TV Católica Vídeos do Blog Vídeos no TikTok Nossa Senhora do Carmo Jornada Mundial da Juventude Milagres Eucarísticos Viagens Círio de Nazaré Dom Henrique Soares Louvor Padre Robson de Oliveira Padre Zezinho Racismo Jubileu 2025 Unidade dos Cristãos Nossa Senhora de Nazaré Doutor da Igreja Nossa Senhora de Medjugorje Conclave Sínodo da Sinodalidade Tráfico Humano Consagração Exortação Apostólica Nossa Senhora das Graças Nossa Senhora do Monte Serrat Patrística Terço dos Homens Voto Católico Confissão Servo de Deus Terço da Divina Misericórdia Congressos Sede Vacante Bênçâo Urbi et Orbi Novena de Natal Padre Gabriel Vila Verde Padre Paulo Ricardo Purgatório Aparições de Jesus Exercícios Espirituais JMJ 2023 Aplicativos Android (católicos) Habemus Papam Padre Duarte Lara Nossa Senhora do Rosário Orações-No Colo de Jesus Nossa Senhora Auxiliadora Releases Congresso Eucarístico Dia Mundial do Doente Ano da Fé Fiducia supplicans Lives Católicas Padre Fabio de Melo Ano Jubilar Mariano Eleições Missa Tradicional Presépios Prof. Felipe Aquino Cardeais Frases de Fé Padre Léo Rosário das Crianças Santíssima Trindade Apostolado da Oração Homilias Papa Leão XIV Nossa Senhora de La Salette Quaresma de São Miguel Arcanjo Abusos Litúrgicos Canção Nova Cruzada de Oração Doutora da Igreja Encontro Mundial das Famílias Documentos da Igreja Frei Gilson Lectio Divina Renúncia do Papa Dependência Dogmas da Igreja Esporte Rádios Católicas Terço das Crianças Festival Juvenil Indulgências Sacramentais Vida Eterna Congresso Matrimônio Católico Ecumenismo Evangelização Fake News Frei Roberto Pasolini Lojas Católicas Nossa Senhora da Rosa Mística Nossa Senhora das Lágrimas Nossa Senhora de Schoenstatt Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Sinodalidade Venerável Ano de Oração 2024 Baixada Santista Declaração Dignitas infinita (dignidade infinita) Dilexit nos (Ele nos amou) Doação de Órgãos Era Digital Inteligência Artificial JMJ 2027 Jornada Mundial das Crianças Jubileu da Esperança Jubileu dos Jovens Mensagens-Padre Marcelo Rossi Missionários Digitais Nossa Senhora das Dores Nossa Senhora do Silêncio Padre Alberto Gambarini Padre Chrystian Shankar Pastoral Rodoviária Rosário Mundial das Mulheres Rosário da Madrugada Teologia da Libertação Terço das Mulheres Oração ifttt videos Arautos do Evangelho Cisma Conflitos Consistório Dia Mundial dos Pobres Excomunhão ExpoCatólica Festival Católico Hoje nasceu Influenciadores Católicos Instituto Hesed Nossa Senhora da Saudade Nossa Senhora de Akita Nossa Senhora do Bom Parto Nossa Senhora do Leite Nossa Senhora do Mel Nossa Senhora do Sorriso Nossa Senhora dos Anjos Objetos Religiosos Oração Online Padre Eugenio Maria Paixão de Cristo Pastoral Digital Rosário Mundial dos Homens Selinhos Terço de Jericó Tradição tiktok
Mostrar mais

Aviso

Olá irmãs e irmãos de fé! 
Paz e Bem! Nas postagens antigas, há diversas orações do antigo programa de rádio Momento de Fé, do Padre Marcelo Rossi. 
Todas estão no Marcador: 
Orações-Momento de Fé 

Este Blog não é do Padre Marcelo Rossi.
Para que sua mensagem chegue ao padre, você terá que acessar os sites dele: 

Ladainha aos corações de Jesus e Maria

Sagrados Corações de Jesus e Maria

Ladainha dos Sagrados Corações de Jesus e de Maria

Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.

Coração de Jesus, Filho do Pai Eterno, tende piedade de nós.
Coração de Maria, Mãe do Filho de Deus, rogai por nós.

Coração de Jesus, formado pelo Espírito Santo, tende piedade de nós.
Coração de Maria, obra-prima do Espírito Santo, rogai por nós.

Corações unidos no amor e na dor, salvai-nos.
Corações inflamados de caridade e misericórdia, ouvi-nos.
Corações adoráveis e compassivos, tende compaixão de nós.

Coração Sacratíssimo de Jesus, reinai em nossos corações.
Coração Imaculado de Maria, triunfai no mundo inteiro.

Jesus e Maria, fazei que nossos corações sejam semelhantes aos vossos!

✦ Santos de Devoção (orações) ✦

São Miguel Arcanjo

São Miguel Arcanjo

São Bento

São José

Nossa Senhora de Fátima

N. Sra. de Fátima

Nossa Senhora das Graças

N. Sra. das Graças

Santo Antônio

Santo Antônio

São Francisco de Assis

São Francisco

São Pio de Pietrelcina

São Pio

São Bento

São Bento

São João Paulo II

São João Paulo II

Beato Carlo Acutis

Beato Carlo Acutis

Beato Carlo Acutis

»Do prefácio de S. Ex.ª Rev.ma Card. Angelo Comastri

"Estar sempre com Jesus, este é o meu projeto de vida".
Com estas poucas palavras, Carlo Acutis esboça a distinta característica de sua breve existência: viver com Jesus, por Jesus, em Jesus».


Pedidos de Oração no Site Oficial