O Filho da Viúva-10º Domingo do Tempo Comum (Ano C)


O Filho da Viúva

10° Domingo do Tempo Comum

Evangelho de Lucas 7,11-17
11.No dia seguinte dirigiu-se Jesus a uma cidade chamada Naim. Iam com ele diversos discípulos e muito povo.
12.Ao chegar perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto a ser sepultado, filho único de uma viúva; acompanhava-a muita gente da cidade.
13.Vendo-a o Senhor, movido de compaixão para com ela, disse-lhe: Não chores!
14.E aproximando-se, tocou no esquife, e os que o levavam pararam. Disse Jesus: Moço, eu te ordeno, levanta-te.
15.Sentou-se o que estivera morto e começou a falar, e Jesus entregou-o à sua mãe.
16.Apoderou-se de todos o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta surgiu entre nós: Deus voltou os olhos para o seu povo.
17.A notícia deste fato correu por toda a Judéia e por toda a circunvizinhança.
Reflexão

A figura do centurião é para nós significativa, ele é um pagão voltado para a religião e as práticas judaicas (v. 5). Ele reconhece a dignidade especial de Jesus (v. 7), aproxima-se dele por meio de intermediários e nem sequer se atreve hospedá-lo (v. 6), enquanto muitos procuravam tocar em Jesus esperando receber dele uma força capaz de lhes trazer a cura (Lc 6,19). O centurião crê e reconhece que, apenas uma ordem de Jesus é suficiente para realizar a cura que necessita seu servo. A fé em Jesus, manifestada por um pagão e a cura realizada à distância (v. 10) nos fazem entender que Jesus alcança todas as pessoas que com confiança e fé vão ao Seu encontro. [1]

Oração

Senhor Jesus, como aquela mãe vos terá agradecido, com um sorriso imenso que vencia as lágrimas que ainda teimavam brotar. Isso me faz pensar que é de todo o coração, com todo o sentimento de alma, que vos devo agradecer a vida que nos prometeis para sempre. Choramos com a morte de nossos queridos, e nosso coração aperta-se quando pensamos que um dia também nós teremos de partir. Que bem nos faz ouvir vossa promessa, que nos garante que finalmente estaremos todos reunidos, sem mais separações, na felicidade plena, mergulhados na vida da Trindade. Agradeço, Senhor, essa tranquilidade que nos ofereceis e que nos ajuda a viver. Aumentai minha fé, fortalecei minha esperança em vós. Amém. [2]

Fonte: Revista O Mílite (junho/2016) [1]
Revista de Aparecida (junho/2016) [2]

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