Cura do Servo do Centurião
9° Domingo do Tempo Comum
1.Tendo Jesus concluído todos os seus discursos ao povo que o escutava, entrou em Cafarnaum.
2.Havia lá um centurião que tinha um servo a quem muito estimava e que estava à morte.
3.Tendo ouvido falar de Jesus, enviou-lhe alguns anciãos dos judeus, rogando-lhe que o viesse curar.
4.Aproximando-se eles de Jesus, rogavam-lhe encarecidamente: Ele bem merece que lhe faças este favor,
5.pois é amigo da nossa nação e foi ele mesmo quem nos edificou uma sinagoga.
6.Jesus então foi com eles. E já não estava longe da casa, quando o centurião lhe mandou dizer por amigos seus: Senhor, não te incomodes tanto assim, porque não sou digno de que entres em minha casa;
7.por isso nem me achei digno de chegar-me a ti, mas dize somente uma palavra e o meu servo será curado.
8.Pois também eu, simples subalterno, tenho soldados às minhas ordens; e digo a um: Vai ali! E ele vai; e a outro: Vem cá! E ele vem; e ao meu servo: Faze isto! E ele o faz.
9.Ouvindo estas palavras, Jesus ficou admirado. E, voltando-se para o povo que o ia seguindo, disse: Em verdade vos digo: nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé.
10.Voltando para a casa do centurião os que haviam sido enviados, encontraram o servo curado.
15.Tudo o que o Pai possui é meu. Por isso, disse: Há de receber do que é meu, e vo-lo anunciará.
Senhor Jesus, creio em vós, mas ainda não creio o bastante. Preciso que me ajudeis, que aumenteis minha fé como entrega confiante e total a vós. Quero pôr em vós toda a minha confiança, quero que sejais o primeiro em minha vida, quero que vossa palavra seja toda a minha certeza em tudo. Perdoai-me, porque muitas vezes tenho confiado mais em mim, ou nos outros, do que em vós. Digo que sois o meu Mestre, mas tantas vezes sigo outros caminhos. De novo vos peço: aumentai minha fé, para que não me deixe guiar por sentimentalismos, e fáceis consolações pretensamente espirituais. Purificai minha fé, fazei-a ao mesmo tempo esclarecida e simples, adulta e de criança. Que em tudo procure a vós e não minhas satisfações. Amém. [2]
Revista de Aparecida (maio/2016) [2]
Comentários
Postar um comentário