WASHINGTON DC, 12 Nov. 15 / 12:05 pm (ACI/EWTN Noticias).- Nossa Senhora. Santa Mãe. Virgem Maria. Rainha da Paz. Theotokos. Serva do Senhor. Mãe Maria. Estes são somente alguns dos títulos usados para descrever a jovem a quem o anjo apareceu há dois mil anos, com a mensagem de que ela conceberia e criaria o Salvador do Mundo.
Maria tem muito poucas palavras registradas no Novo Testamento, mas sua devoção mundial se estende através do tempo, culturas e inclusive religiões.
Em um artigo da edição do dia 8 de novembro da revista National Geographic, intitulado “Como a Virgem Maria se transformou na Mulher mais poderosa do Mundo”, Maureen Orth explora o fenômeno mundial da devoção à Mãe de Deus, antes da veiculação do especial do dia 13 de dezembro do canal National Geographic, “O Culto de Maria”.
Em seu artigo, Orth falou com estudiosos e peritos marianos e inclusive foi a peregrinações em alguns lugares de aparições marianas, para saber mais sobre “a mulher mais poderosa”.
“Vemos que a relação de Maria conosco não é qualquer relação, esta é sagrada”, disse Maria Enriqueta García, que fez sua dissertação de teologia sagrada no Instituto Internacional de Investigação Mariana na Universidade de Dayton (Estados Unidos).
A ideia de Maria como uma intercessora ante Deus vem da escritura na passagem das Bodas de Caná, quando Jesus realiza seu primeiro milagre, depois de sua mãe lhe indicar “não têm vinho”, para em seguida instruir os serventes “fazei o que Ele vos disser”.
“Desde então, nenhuma outra mulher foi tão exaltada como Maria”, escreveu Orth. “Como um símbolo universal de amor maternal, assim como de sofrimento e sacrifício, Maria normalmente é a pedra angular de nosso desejo de significado, um vínculo mais acessível dos ensinamentos sobrenaturais formais da Igreja. Seu manto oferece tanto segurança como proteção”.
Para seu artigo, Orth acompanhou os peregrinos ao redor do mundo, visitou alguns lugares onde ocorreram aparições marianas como Lourdes (França), Kibeho (Ruanda), Cidade do México e inclusive Medjugorje (Bósnia e Herzegovina), onde se diz que houve aparições embora o Vaticano ainda não tenha se pronunciado a respeito.
Em Kibeho, encontrou-se com Anathalie Mukamazimpaka, uma das jovens a quem a Virgem Maria apareceu de 1981 até 1983 com a mensagem de arrependimento e profetizou os eventos do genocídio de Ruanda, em 1994.
“A primeira vez que apareceu”, recordou Anathalie, “estava rezando o Rosário e ela me chamou pelo meu nome. Ela nunca me disse por que me escolheu. Disse que ela aparece a que ela quiser, quando e onde desejar”, contou.
“Ela nos pediu somente para amá-la tanto como ela nos ama”, assinalou.
Maria ajudou inclusive a dar identidade a uma nação, assinalou Orth, no caso de Nossa Senhora de Guadalupe com o México.
“Qualquer um que testemunhe o grande amor e devoção que os peregrinos demonstram por sua amada Mãe, nos dias da Festa de Nossa Senhora de Guadalupe, poderá perceber que a Virgem Maria está profundamente enraizada nos corações e almas mexicanas”, assinalou Orth enquanto acompanhava os peregrinos na Cidade do México, onde se conserva intacto o manto de São Juan Diego que leva a imagem milagrosa da Virgem do Guadalupe.
Assim como o Natal, os muçulmanos têm grande apreço pela Santa Maria, disse Orth, indicando que seu nome aparece mais vezes no Corão que no Novo Testamento.
“Deste modo, a Virgem Maria não é absolutamente distante para os muçulmanos”, disse o Pe. Johann Roten, diretor de investigação e projetos especiais na livraria Mariana da Universidade de Dayton.
No Egito, Orth falou com muçulmanos que foram atraídos a Igrejas devido à sua devoção à Maria.
“Sua história nos diz muitas coisas”, disse uma jovem muçulmana que rezava nos subúrbios da Igreja de Abu Serga, na Páscoa. “Ela é capaz de enfrentar muitas dificuldades em sua vida devido à sua fé, sua fé em Deus”, adicionou.
Fonte: ACI digital
Maria tem muito poucas palavras registradas no Novo Testamento, mas sua devoção mundial se estende através do tempo, culturas e inclusive religiões.
Em um artigo da edição do dia 8 de novembro da revista National Geographic, intitulado “Como a Virgem Maria se transformou na Mulher mais poderosa do Mundo”, Maureen Orth explora o fenômeno mundial da devoção à Mãe de Deus, antes da veiculação do especial do dia 13 de dezembro do canal National Geographic, “O Culto de Maria”.
Em seu artigo, Orth falou com estudiosos e peritos marianos e inclusive foi a peregrinações em alguns lugares de aparições marianas, para saber mais sobre “a mulher mais poderosa”.
“Vemos que a relação de Maria conosco não é qualquer relação, esta é sagrada”, disse Maria Enriqueta García, que fez sua dissertação de teologia sagrada no Instituto Internacional de Investigação Mariana na Universidade de Dayton (Estados Unidos).
A ideia de Maria como uma intercessora ante Deus vem da escritura na passagem das Bodas de Caná, quando Jesus realiza seu primeiro milagre, depois de sua mãe lhe indicar “não têm vinho”, para em seguida instruir os serventes “fazei o que Ele vos disser”.
“Desde então, nenhuma outra mulher foi tão exaltada como Maria”, escreveu Orth. “Como um símbolo universal de amor maternal, assim como de sofrimento e sacrifício, Maria normalmente é a pedra angular de nosso desejo de significado, um vínculo mais acessível dos ensinamentos sobrenaturais formais da Igreja. Seu manto oferece tanto segurança como proteção”.
Para seu artigo, Orth acompanhou os peregrinos ao redor do mundo, visitou alguns lugares onde ocorreram aparições marianas como Lourdes (França), Kibeho (Ruanda), Cidade do México e inclusive Medjugorje (Bósnia e Herzegovina), onde se diz que houve aparições embora o Vaticano ainda não tenha se pronunciado a respeito.
Em Kibeho, encontrou-se com Anathalie Mukamazimpaka, uma das jovens a quem a Virgem Maria apareceu de 1981 até 1983 com a mensagem de arrependimento e profetizou os eventos do genocídio de Ruanda, em 1994.
“A primeira vez que apareceu”, recordou Anathalie, “estava rezando o Rosário e ela me chamou pelo meu nome. Ela nunca me disse por que me escolheu. Disse que ela aparece a que ela quiser, quando e onde desejar”, contou.
“Ela nos pediu somente para amá-la tanto como ela nos ama”, assinalou.
Maria ajudou inclusive a dar identidade a uma nação, assinalou Orth, no caso de Nossa Senhora de Guadalupe com o México.
“Qualquer um que testemunhe o grande amor e devoção que os peregrinos demonstram por sua amada Mãe, nos dias da Festa de Nossa Senhora de Guadalupe, poderá perceber que a Virgem Maria está profundamente enraizada nos corações e almas mexicanas”, assinalou Orth enquanto acompanhava os peregrinos na Cidade do México, onde se conserva intacto o manto de São Juan Diego que leva a imagem milagrosa da Virgem do Guadalupe.
Assim como o Natal, os muçulmanos têm grande apreço pela Santa Maria, disse Orth, indicando que seu nome aparece mais vezes no Corão que no Novo Testamento.
“Deste modo, a Virgem Maria não é absolutamente distante para os muçulmanos”, disse o Pe. Johann Roten, diretor de investigação e projetos especiais na livraria Mariana da Universidade de Dayton.
No Egito, Orth falou com muçulmanos que foram atraídos a Igrejas devido à sua devoção à Maria.
“Sua história nos diz muitas coisas”, disse uma jovem muçulmana que rezava nos subúrbios da Igreja de Abu Serga, na Páscoa. “Ela é capaz de enfrentar muitas dificuldades em sua vida devido à sua fé, sua fé em Deus”, adicionou.
Fonte: ACI digital
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