11° Domingo do Tempo Comum
26. Dizia também: O Reino de Deus é como um homem que lança a semente à terra.
27. Dorme, levanta-se, de noite e de dia, e a semente brota e cresce, sem ele o perceber.
28. Pois a terra por si mesma produz, primeiro a planta, depois a espiga e, por último, o grão abundante na espiga.
29. Quando o fruto amadurece, ele mete-lhe a foice, porque é chegada a colheita.
30. Dizia ele: A quem compararemos o Reino de Deus? Ou com que parábola o representaremos?
31. É como o grão de mostarda que, quando é semeado, é a menor de todas as sementes.
32. Mas, depois de semeado, cresce, torna-se maior que todas as hortaliças e estende de tal modo os seus ramos, que as aves do céu podem abrigar-se à sua sombra.
33. Era por meio de numerosas parábolas desse gênero que ele lhes anunciava a palavra, conforme eram capazes de compreender.
34. E não lhes falava, a não ser em parábolas; a sós, porém, explicava tudo a seus discípulos."
Senhor Jesus, foi bom ouvir essas vossas palavras. Isso porque, às vezes, tenho ficado um tanto desanimado ao ver que é pequeno o resultado de meus esforços no anúncio do evangelho. E porque, outras vezes, tenho ficado um pouco vaidoso vendo bons resultados. Perdoai-me o desânimo e vaidade. Perdoai-me também se às vezes achei que estava crescendo rápido em vossos caminhos, e que isso era devido a mim mesmo. Reconheço que dependo de vós para avançar o menor passo na vida nova para a qual me convidais. É isso, Senhor, estou convencido que as sementes que lanço e as que acolho germinam por vosso poder quando, como e quanto quereis. Fazei-me terra boa para as sementes, e semeador humilde que, depois de ter feito seu trabalho, vai dormir tranquilo. Amém. [b]
Fonte: Revista O Mílite (junho/2015) [a]
Revista de Aparecida (junho/2015) [b]
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