Lenda do Manto de Santo Antônio


Bom dia irmãs e irmãos de fé! Paz e Bem! 
Hoje, 13 de junho é o dia da Festa de Santo Antônio. Pesquisando na internet sobre meu querido do coração, encontrei no site Lendarium de Portugal esta tocante lenda do Manto de Santo Antônio, que traduz a força da nossa fé e devoção ao santo de todas as horas, o santo dos casais.
Santo Antônio, Rogai por nós! 

Lenda do Manto de Santo António

    De todas as histórias de Santo António que conheço — e são tantas! — escolhi para vos contar uma bem simples e ingénua, mas impregnada de poesia, dessa poesia que se evola da alma popular. Aprendi-a nos contrafortes da serra de Monchique, numa pequena aldeia algarvia quase perdida no mundo. Lá existe, logo à entrada, como que saudando e abençoando o viandante que se arrisca até essas paragens, um grande nicho com uma linda imagem de Santo António envolto num manto muito azul, tão azul como se fosse arrancado ao próprio céu, e bordado a oiro, e sempre rodeado de flores...
    É linda, a história dessa imagem, desse manto e dessas flores. E talvez seja ela a explicação natural desta singela cantiga, muito popular no Algarve e no Alentejo:

    Ó meu rico Santo António,
    Santo do meu coração,
    Atendei às minhas preces
    Que faço com devoção!

    Fazei, Santinho, que goze
    Do casamento os prazeres,
    Que este Santo Sacramento
    Legou Deus a nós, mulheres.

    Não queiras que eu leve à cova
    Rosas, palmito e capela...
    Que é cousa triste no mundo
    Ver morrer uma donzela.

    Não queiras que as feições minhas,
    Que a natureza me deu,
    Vão parar a terra fria
    Sem deixar retrato seu...

    Fazei-me pois o milagre,
    Santo do meu coração...
    Prometo dar-vos um manto
    Bordado por minha mão…

    Não penseis que há-de ser feio,
    Há-de ser todo taful...
    Ricas bordaduras d’oiro,
    Sobre cetim bem azul!
 

    
    Pois bem: houve uma rapariga, nessa aldeia pequenina junto de Monchique, que cumpriu religiosamente a sua promessa. E no nicho da aldeia, onde desde tempos imemoriais existia aquela imagem de Santo António milagroso, foi ela colocar, depois do casamento, sobre os ombros do Santo, o manto azul bordado a oiro que prometera com tanta devoção.
    Simplesmente, o casamento não trouxe para ela a felicidade tão desejada por todas as raparigas solteiras. O marido, muito mais velho, tratava-a sem carinho, com falas e modos rudes. E um dia, desabridamente, o homem disse-lhe em tom de séria ameaça:
    — Ou isto entra na ordem, ou então temos conversado!...
    Ela ficou tremendo. Tremendo de susto e de frio.
    — Mas que mal fiz eu, homem? Que culpas me podes atirar?
    Ele desenhou com os braços um gesto vago no espaço.
    — Tu bem sabes o que eu quero dizer… Nada de falatórios com as vizinhas!
    E acrescentou, levantando-se de chofre e avançando para ela:
    — Escusas de andar com queixinhas e lágrimas, que de mim não levas mais nada!...
    A resposta foi apenas um suspiro. Suspiro fundo, fundo… Só depois vieram as lágrimas, com sabor a pranto mal contido.
    — Que diferente tu estás!... Noutros tempos, nunca gritavas…
    O homem procurou uma defesa, embora sem grande convicção:
    — Não tinha motivos para isso. Eras uma sonsinha, sem tirar nem pôr. O que tu quiseste foi apanhar um homem, casar…
    Finalmente rompeu nela o choro, que a barreira da vergonha sustinha. E foi já chorando que a rapariga clamou:
    — Parece impossível!... Agora que tenho um filho para nascer, tu me tratas assim!...
    Por momentos, o homem ficou atrapalhado. Sentiu a situação falsa em que se encontrava. Limitou-se a resmungar, andando para a porta da rua:
    — É o que te vale... Senão eu saberia ensinar-te a respeitar as minhas ordens!
    Saiu sem olhar para trás. Ficou apenas nos ares o baque surdo, cruel, impiedoso, da porta a bater...
    
    E o tempo foi passando sobre eles. Daí a poucas semanas, naquela casa pequena e sombria, nasceu uma menina. A menina cresceu entre discussões e azedumes, entre as lágrimas da mãe e os gritos do pai. Aquilo, de ano para ano, ia de mal a pior. Até que um dia — já a menina tinha os seus oito anos de idade e percebia, portanto, o inferno que existia ali dentro — ela própria resolveu apelar para a bondade de Santo António, a quem a tinham habituado a venerar desde os primeiros olhares e desde as primeiras palavras.
    Assim, em certa madrugada bonita, antes que os pais despertassem dum sono agitado, cheio de inquietação — a menina saiu de casa e foi ajoelhar-se devotamente diante do nicho de Santo António. E juntando as mãozinhas, numa prece bem sincera, de olhos extáticos, ela rogou o auxílio do seu santo preferido:
    — Ó meu Santo Antoninho, fazei com que a paz volte à minha casa!
    As lágrimas assomaram às duas janelas negras e brilhantes.
    — Eu gostava tanto que meus pais deixassem de discutir e gritar!... Eu sei que eles são bons e que gostam um do outro...
    A voz tornou-se mais forte, embora mais trémula, ao implorar:
    — Meu rico Santo Antoninho! Se quiseres, eles voltarão a ser felizes... Eu ficaria tão contente!... Faz o que te peço, Santo António!... Prometo que nunca faltarão flores à tua volta!
    E a menina ficou ali longo tempo, rezando e implorando tanto que nem ela deu pela passagem das horas. De súbito, como que despertou, sentindo alguém bater-lhe nas costas. Voltou-se assustada e viu um homem — um homem desconhecido, de certo modo estranho, mas atraente — que lhe falava numa voz terna, cativante:
    — Que fazes aqui, pequena? Precisas de algum auxílio?
    A menina ergueu-se, mal refeita do susto.
    — Oh, meu Deus... Vim aqui pedir uma coisa a Santo Antoninho!
    O homem sorriu ao de leve. Mais do que sorriso, talvez tivesse enrugado o rosto, num rictus de sofrimento.
    — Pois eu também te peço uma coisa... Estou cheio de fome e de cansaço... És capaz de me levar a tua casa?
    Sem a menor hesitação, a menina estendeu-lhe a mãozita frágil.
    — Venha comigo, senhor.. Dar-lhe-ei tudo o que precisa.
    Andaram alguns metros. Depois, como que a medo, ela ajuntou:
    — Não faça caso se ouvir o meu pai gritar... É um costume que ele tem...
    O homem voltou a sorrir, sem responder.
    Estugaram o passo. A certa altura, ela indicou uma porta:
    — Entremos por aqui... É a minha casa.
    Lá dentro mandava a solidão. Devagarinho, a menina fez entrar o desconhecido para a sala principal e sentou-o à mesa.
    — É só um momento... Vou chamar meus pais.
    E, de facto, eles não tardaram a aparecer.
    O pai olhou a filha, severo, carrancudo.
    — Pediste licença a alguém para trazeres este senhor cá a casa?
    A garota limitou-se a sublinhar, na sua vozita meiga:
    — Tem fome... e está cansado... Temos de o ajudar.
    A mãe acariciou-lhe os cabelos.
    — Tens razão, minha filha... Fizeste bem.
    Foi o suficiente para o marido dar largas ao mau humor habitual.
    — Pois claro! Eu, aqui em casa, não sirvo para nada... nem sequer para dar opiniões!
    O homem voltou-se lentamente para ele. E a sua voz, embora amável e doce, encheu toda a sala:
    — Já vejo que gritais em demasia e sem necessidade... Lembrai-vos que Deus não gosta de ouvir gritar!
    O desconhecido fixou os seus olhos serenos nos olhos espantados do dono da casa e concluiu:
    — Os bons, os puros, os inocentes não gritam... Vós, afinal, não quereis também ser bom, puro e inocente?
    Ficou boiando uma pausa nos ares. Já sem gritar, mas ainda perturbado, o homem inquiriu rudemente:
    — E quem sois vós… para vir aqui pregar lições de moral?
    De novo, nos lábios do estranho visitante apareceu o mesmo sorriso misterioso — sorriso que bem podia ser um rictus de dor.
    — Sou alguém que sofreu muito… e sabe quanto custa o sofrimento alheio... — A sua voz tornou-se mais incisiva, sem deixar de ser calma. — Vós, senhor, desejais do fundo do coração viver em paz e em felicidade… com a vossa mulher e com a vossa filha... Porque não aproveitais a felicidade que tendes ao alcance das vossas mãos?
    Foi a mulher quem respondeu:
    — Vou preparar-vos a comida, senhor... E agradeço-vos tanto...
    Mais não disse, para não chorar mais, e afastou-se rapidamente direita à cozinha, seguida pela filha.
    O visitante volveu de novo o olhar para o dono da casa. Indicou-lhe suavemente a porta por onde a mulher saíra:
    — Ide vós também, meu amigo... Ajudai vossa mulher e vossa filha... Partilhai com elas as angústias e as alegrias, e acabareis por vos sentirdes mais feliz!...
    Absorto, como que dominado pela voz estranhamente persuasiva do desconhecido, o homem foi, de facto, ajudar — pela primeira vez na sua vida — a mulher e a filha...
    E o trabalho, mesmo sem palavras, aproximou-o delas. Teve a sensação maravilhosa de que iniciava, nesse preciso instante, uma vida nova!
    Mas quando os três voltaram da cozinha, trazendo os acepipes preparados com tanto carinho — quedaram-se mudos de espanto...
    O desconhecido desaparecera por completo. Apenas em frente da cadeira em que ele se sentara — e sobre a toalha da mesa — via-se uma pequena e brilhante imagem de Santo António, igualzinha à que se encontrava no nicho!
    A notícia do milagre correu por toda a aldeia. E naquela casa — em vez de gritos e de lágrimas e de discussões — passou a haver somente sorrisos, compreensão e felicidade.
    Desde esse dia, tal como a menina prometera, não mais faltaram flores em redor da imagem do Santo. E ainda hoje o povo dessa aldeia da serra de Monchique, na esperança de conservar a felicidade em suas casas, renova as flores do nicho, sempre que as vê murchas e sem cor.
    É assim, pela carinhosa devoção do povo, que se mantêm as velhas tradições — especialmente as que dizem respeito a esse santo extraordinário que foi, em vida, poeta e soldado, e cuja voz encheu o mundo: Santo António de Lisboa.

Fonte: Biblio MARQUES, Gentil Lendas de Portugal Lisboa, Círculo de Leitores, 1997 [1962] , p.Volume IV, pp. 203-207
Place of collection-, MONCHIQUE, FARO
Narrativa . When XX Century,

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